VÍTIMA FOI ASSASSINADA EM OUTUBRO DE 2009; RAPAZ ESTÁ PRESO POR ENGANO
Uma faxineira de 23 anos se entregou à polícia, na tarde desta sexta-feira (12), e confessou ter matado o advogado Jaime Marangoni, em outubro do ano passado, em Rio Claro. Tatiane Lopes dos Santos explicou que o disparo foi acidental.
Maragoni tinha 61 anos e foi morto dentro de casa com um tiro no rosto. Logo depois do crime, a polícia prendeu o suspeito Tiago Cunha Cassavia, de 29 anos, que foi reconhecido pelo filho do advogado.
Segundo a polícia, o advogado cuidava da divisão da herança da família de Cassavia. Um dia antes do crime, ele foi acompanhado por Marangoni até a delegacia para registrar uma queixa de agressão contra o padrasto. O boletim de ocorrência foi encontrado no carro do advogado.
De acordo com a delegada do 3º distrito, Suely Ísler, Cassavia, que foi preso em outubro, não tem nenhum envolvimento com o crime. Ela ainda disse que o cúmplice de Tatiane, cuja identidade não foi divulgada, está preso por outro crime cometido.
O advogado de Cassavia, Constantino Sérgio de Paula Rodrigues, afirmou que o cliente foi preso devido um mal entendido e que, pela terceira vez, vai entrar com um pedido de liberdade.
O advogado morto era casado, tinha três filhos e era bastante conhecido na cidade. Trabalhou na Companhia Paulista de Estradas de Ferro, foi síndico da massa falida da Gurgel Motores e era presidente da associação beneficente Bezerra de Menezes.
Da EPTV
Uma faxineira de 23 anos se entregou à polícia, na tarde desta sexta-feira (12), e confessou ter matado o advogado Jaime Marangoni, em outubro do ano passado, em Rio Claro. Tatiane Lopes dos Santos explicou que o disparo foi acidental.
Maragoni tinha 61 anos e foi morto dentro de casa com um tiro no rosto. Logo depois do crime, a polícia prendeu o suspeito Tiago Cunha Cassavia, de 29 anos, que foi reconhecido pelo filho do advogado.
Segundo a polícia, o advogado cuidava da divisão da herança da família de Cassavia. Um dia antes do crime, ele foi acompanhado por Marangoni até a delegacia para registrar uma queixa de agressão contra o padrasto. O boletim de ocorrência foi encontrado no carro do advogado.
De acordo com a delegada do 3º distrito, Suely Ísler, Cassavia, que foi preso em outubro, não tem nenhum envolvimento com o crime. Ela ainda disse que o cúmplice de Tatiane, cuja identidade não foi divulgada, está preso por outro crime cometido.
O advogado de Cassavia, Constantino Sérgio de Paula Rodrigues, afirmou que o cliente foi preso devido um mal entendido e que, pela terceira vez, vai entrar com um pedido de liberdade.
O advogado morto era casado, tinha três filhos e era bastante conhecido na cidade. Trabalhou na Companhia Paulista de Estradas de Ferro, foi síndico da massa falida da Gurgel Motores e era presidente da associação beneficente Bezerra de Menezes.
Da EPTV
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