ARIEL SIGLER FICOU PARAPLÉGICO NA PRISÃO, ESTÁ DESNUTRIDO E FOI SOLTO NESTE SÁBADO
Da Agência EFE
Ariel Sigler, o preso político cubano que está em estado grave de saúde e que foi libertado pelo governo, afirmou neste sábado (12) que continuará lutando pela democracia em Cuba e pela libertação de todos os presos políticos do país.
- Em nenhum momento deixarei de lutar pela liberdade e pela democracia em Cuba. Vou continuar lutando para que nossos irmãos que ficaram na prisão sejam libertados.
Sigler falou em sua casa em Pedro Betancourt, na Província de Matanzas, aonde foi levado desde a capital Havana numa ambulância. O dissidente, de 47 anos, sofre de paralisia nas pernas contraída durante seus sete anos de prisão.
Ele chegou a Pedro Betancourt acompanhando da mulher, Noelia, e de uma equipe médica, e escoltado por uma patrulha policial. Ali, era esperado pelos irmãos, sobrinhos e outros parentes, além de vizinhos e colegas do Movimento Independente Opção Alternativa, do qual ele é presidente.
No interior de sua casa, onde entrou de cadeira de rodas, fez declarações nas quais agradeceu aos colegas de dissidência e à "pressão internacional" pela libertação.
- Esperamos que não só eu tenha a oportunidade de sair, que tenhamos todos a possibilidade de sair porque nos consideramos todos [presos políticos cubanos] inocentes.
Ele considerou que as ações da Igreja Católica perante o governo de Raúl Castro tiveram "certa repercussão" pelas medidas adotadas até o momento com alguns prisioneiros, mas expressou seu desejo de que as libertações continuem.
Sobre sua saúde, destacou que é "bastante" delicada devido a quatro doenças crônicas e ao grave estado de desnutrição. Ele disse que vai se dedicar a se recuperar.
Ariel Sigler, o preso político cubano que está em estado grave de saúde e que foi libertado pelo governo, afirmou neste sábado (12) que continuará lutando pela democracia em Cuba e pela libertação de todos os presos políticos do país.
- Em nenhum momento deixarei de lutar pela liberdade e pela democracia em Cuba. Vou continuar lutando para que nossos irmãos que ficaram na prisão sejam libertados.
Sigler falou em sua casa em Pedro Betancourt, na Província de Matanzas, aonde foi levado desde a capital Havana numa ambulância. O dissidente, de 47 anos, sofre de paralisia nas pernas contraída durante seus sete anos de prisão.
Ele chegou a Pedro Betancourt acompanhando da mulher, Noelia, e de uma equipe médica, e escoltado por uma patrulha policial. Ali, era esperado pelos irmãos, sobrinhos e outros parentes, além de vizinhos e colegas do Movimento Independente Opção Alternativa, do qual ele é presidente.
No interior de sua casa, onde entrou de cadeira de rodas, fez declarações nas quais agradeceu aos colegas de dissidência e à "pressão internacional" pela libertação.
- Esperamos que não só eu tenha a oportunidade de sair, que tenhamos todos a possibilidade de sair porque nos consideramos todos [presos políticos cubanos] inocentes.
Ele considerou que as ações da Igreja Católica perante o governo de Raúl Castro tiveram "certa repercussão" pelas medidas adotadas até o momento com alguns prisioneiros, mas expressou seu desejo de que as libertações continuem.
Sobre sua saúde, destacou que é "bastante" delicada devido a quatro doenças crônicas e ao grave estado de desnutrição. Ele disse que vai se dedicar a se recuperar.
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