Alunos mantém invasão de coordenadoria por mudanças no processo seletivo das moradias
Da EPTV
Funcionários da Universidade de São Paulo (USP) São Carlos decidiram, nesta terça-feira (15), continuar a greve que começou há 42 dias. Segundo o sindicato, a adesão é de 18%. Os grevistas pedem reposição de 16%, além de reajuste salarial de 6% e aumento de R$ 200 para professores e funcionários.
Há 23 dias, o campus São Carlos teve a coordenadoria invadida pelos alunos, que pedem a mudança no processo seletivo para a moradia estudantil. Os alunos dividem espaço com os funcionários e dentro do prédio há sapatos e colchões esparramados por todos os lugares.
A assessoria da USP informou que não vai negociar com os alunos enquanto durar a ocupação. Além disso, considera a reivindicação ilegítima porque alunos que participariam da escolha também são interessados nas vagas. O processo envolve documentos com informações sigilosas que são de responsabilidade da universidade.
Sobre a greve, informou que a adesão é de apenas 9,4% e que a universidade está aberta para negociação, mas não há uma contraproposta.
Da EPTV
Funcionários da Universidade de São Paulo (USP) São Carlos decidiram, nesta terça-feira (15), continuar a greve que começou há 42 dias. Segundo o sindicato, a adesão é de 18%. Os grevistas pedem reposição de 16%, além de reajuste salarial de 6% e aumento de R$ 200 para professores e funcionários.
Há 23 dias, o campus São Carlos teve a coordenadoria invadida pelos alunos, que pedem a mudança no processo seletivo para a moradia estudantil. Os alunos dividem espaço com os funcionários e dentro do prédio há sapatos e colchões esparramados por todos os lugares.
A assessoria da USP informou que não vai negociar com os alunos enquanto durar a ocupação. Além disso, considera a reivindicação ilegítima porque alunos que participariam da escolha também são interessados nas vagas. O processo envolve documentos com informações sigilosas que são de responsabilidade da universidade.
Sobre a greve, informou que a adesão é de apenas 9,4% e que a universidade está aberta para negociação, mas não há uma contraproposta.
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