APÓS AMEAÇAR COLEGA POR DISPUTA DE LOCAL DE VIGILÂNCIA, ELE ATIROU 9 VEZES CONTRA PMs
Da EPTV
A Polícia Civil de Pirassununga, na região Central do Estado de São Paulo, investigará se o segurança particular morto após uma troca de tiros com policiais militares estava sob efeito de álcool.
O caso ocorreu na noite de segunda-feira (7), depois que Márcio Antônio Domingos, de 34 anos, ameaçou um colega com uma pistola, por causa da disputa pela vigilância no bairro Eldorado. A PM foi chamada e Domingos fugiu até sua casa, no centro da cidade. No local, ele disparou nove tiros e deixou um pm ferido.
A polícia revidou e, após uma troca de tiros, ele foi morto no local. O policial baleado foi medicado e liberado. “A gente vai apurar, por meio de exames, se ele estava sob efeito de álcool ou outra substância, porque não justifica tamanha agressividade com policiais, quando o resultado é bastante óbvio”, disse o delegado Tabajara Zuliani.
Domingos fazia segurança para algumas repúblicas de estudantes e eventos. Ele já tinha passagem por porte ilegal de armas e estelionato. A pistola que ele usava estava registrada, mas ele não tinha porte e não podia andar com a arma.
As armas dos pms também foram apreendidas e encaminhadas para a perícia. Os laudos serão encaminhados para a corregedoria. O corpo do segurança foi levado para Martinópolis, mas será enterrado na cidade vizinha Caiabú.
Da EPTV
A Polícia Civil de Pirassununga, na região Central do Estado de São Paulo, investigará se o segurança particular morto após uma troca de tiros com policiais militares estava sob efeito de álcool.
O caso ocorreu na noite de segunda-feira (7), depois que Márcio Antônio Domingos, de 34 anos, ameaçou um colega com uma pistola, por causa da disputa pela vigilância no bairro Eldorado. A PM foi chamada e Domingos fugiu até sua casa, no centro da cidade. No local, ele disparou nove tiros e deixou um pm ferido.
A polícia revidou e, após uma troca de tiros, ele foi morto no local. O policial baleado foi medicado e liberado. “A gente vai apurar, por meio de exames, se ele estava sob efeito de álcool ou outra substância, porque não justifica tamanha agressividade com policiais, quando o resultado é bastante óbvio”, disse o delegado Tabajara Zuliani.
Domingos fazia segurança para algumas repúblicas de estudantes e eventos. Ele já tinha passagem por porte ilegal de armas e estelionato. A pistola que ele usava estava registrada, mas ele não tinha porte e não podia andar com a arma.
As armas dos pms também foram apreendidas e encaminhadas para a perícia. Os laudos serão encaminhados para a corregedoria. O corpo do segurança foi levado para Martinópolis, mas será enterrado na cidade vizinha Caiabú.
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