Entre oito promessas feitas por ele, em menos de 10 minutos, está a criação de um milhão de vagas em novo programa de bolsa de estudos
Bruno Boghossian, da Agência Estado
Depois de um início de campanha com trocas de farpas entre os dois principais adversários na corrida presidencial, o candidato do PSDB, José Serra, evitou criticar Dilma Rousseff (PT) e privilegiou as promessas de ações nas áreas de segurança, educação e saúde, passando pelos mutirões de prevenção à hipertensão ao combate ao crime organizado. Durante uma caminhada em Bangu, na zona oeste do Rio de Janeiro, Serra citou iniciativas tomadas por ele no governo de São Paulo e na prefeitura da capital paulista.
Entre as oito promessas feitas por Serra, em menos de dez minutos, está a criação de um milhão de vagas em um novo programa de bolsa de estudos para o ensino técnico, o ProTec, nos moldes do Programa Universidade Para Todos (ProUni). "Conversei com um jovem hoje e ele me disse que é importante o treinamento profissional para a juventude. Temos que ter ensino técnico em grande quantidade e, por isso, vamos manter o ProUni e criar o ProUni do ensino técnico", afirmou o candidato.
Serra viajou de trem da Central do Brasil (centro) até Bangu, acompanhado pela primeira vez do seu candidato a vice, deputado federal Indio da Costa (DEM-RJ). No trajeto de 55 minutos, o tucano cumprimentou passageiros e ouviu reivindicações, enquanto o deputado fluminense aproveitou para se apresentar aos eleitores, apesar de estar em sua base eleitoral.
Evitando criticar diretamente o governo Lula e opositores políticos, José Serra adotou um discurso de ampliação da atuação do governo federal e de conciliação de partidos adversários. "No governo, eu trabalho com todo mundo, independentemente da carteirinha partidária. A gente tem que trabalhar para as pessoas, para as famílias", disse.
O candidato do PSDB voltou a afirmar que o Brasil precisa de policlínicas para reduzir as filas nos hospitais públicos, de um Ministério da Segurança e de mais investimentos em educação. "Não adianta só o trololó, ficar dizendo isso e aquilo. Temos que valorizar o professor e seu treinamento.
Serra defendeu também o adiamento das discussões sobre as mudanças do Código Florestal, cujo debate, para ele, "não tem cabimento no calor de uma campanha eleitoral". "Acho que temos que esperar o próximo governo para fazer um projeto duradouro e responsável, que permita compatibilizar o meio ambiente com o desenvolvimento", afirmou o candidato.
Bruno Boghossian, da Agência Estado
Depois de um início de campanha com trocas de farpas entre os dois principais adversários na corrida presidencial, o candidato do PSDB, José Serra, evitou criticar Dilma Rousseff (PT) e privilegiou as promessas de ações nas áreas de segurança, educação e saúde, passando pelos mutirões de prevenção à hipertensão ao combate ao crime organizado. Durante uma caminhada em Bangu, na zona oeste do Rio de Janeiro, Serra citou iniciativas tomadas por ele no governo de São Paulo e na prefeitura da capital paulista.
Entre as oito promessas feitas por Serra, em menos de dez minutos, está a criação de um milhão de vagas em um novo programa de bolsa de estudos para o ensino técnico, o ProTec, nos moldes do Programa Universidade Para Todos (ProUni). "Conversei com um jovem hoje e ele me disse que é importante o treinamento profissional para a juventude. Temos que ter ensino técnico em grande quantidade e, por isso, vamos manter o ProUni e criar o ProUni do ensino técnico", afirmou o candidato.
Serra viajou de trem da Central do Brasil (centro) até Bangu, acompanhado pela primeira vez do seu candidato a vice, deputado federal Indio da Costa (DEM-RJ). No trajeto de 55 minutos, o tucano cumprimentou passageiros e ouviu reivindicações, enquanto o deputado fluminense aproveitou para se apresentar aos eleitores, apesar de estar em sua base eleitoral.
Evitando criticar diretamente o governo Lula e opositores políticos, José Serra adotou um discurso de ampliação da atuação do governo federal e de conciliação de partidos adversários. "No governo, eu trabalho com todo mundo, independentemente da carteirinha partidária. A gente tem que trabalhar para as pessoas, para as famílias", disse.
O candidato do PSDB voltou a afirmar que o Brasil precisa de policlínicas para reduzir as filas nos hospitais públicos, de um Ministério da Segurança e de mais investimentos em educação. "Não adianta só o trololó, ficar dizendo isso e aquilo. Temos que valorizar o professor e seu treinamento.
Serra defendeu também o adiamento das discussões sobre as mudanças do Código Florestal, cujo debate, para ele, "não tem cabimento no calor de uma campanha eleitoral". "Acho que temos que esperar o próximo governo para fazer um projeto duradouro e responsável, que permita compatibilizar o meio ambiente com o desenvolvimento", afirmou o candidato.
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