Dados teriam ficado disponíveis na internet por cerca de 20 dias
Fábio Mendes, Redação eBand
A revista "Carta Capital", em sua mais recente edição, traz reportagem sobre uma suposta quebra de sigilo de correntistas brasileiros. Os dados de quase 60 milhões de pessoas foram obtidos por uma empresa que possui entre seus sócios Verônica Serra, filha do candidato à presidência da República pelo PSDB, José Serra.
Os dados teriam ficado disponíveis na internet por cerca de 20 dias, segundo a revista. O presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer, que na época ocupava o mesmo cargo, enviou um ofício ao Banco Central pedindo explicações sobre o caso.
Verônica Serra tem ocupado o noticiário nacional após a divulgação da quebra de seu sigilo fiscal por parte de servidores da Receita Federal. Desde então vários integrantes do PSDB têm acusado a candidata do PT à presidência, Dilma Roussef, de ser a mandante da quebra de sigilo.
Fábio Mendes, Redação eBand
A revista "Carta Capital", em sua mais recente edição, traz reportagem sobre uma suposta quebra de sigilo de correntistas brasileiros. Os dados de quase 60 milhões de pessoas foram obtidos por uma empresa que possui entre seus sócios Verônica Serra, filha do candidato à presidência da República pelo PSDB, José Serra.
Os dados teriam ficado disponíveis na internet por cerca de 20 dias, segundo a revista. O presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer, que na época ocupava o mesmo cargo, enviou um ofício ao Banco Central pedindo explicações sobre o caso.
Verônica Serra tem ocupado o noticiário nacional após a divulgação da quebra de seu sigilo fiscal por parte de servidores da Receita Federal. Desde então vários integrantes do PSDB têm acusado a candidata do PT à presidência, Dilma Roussef, de ser a mandante da quebra de sigilo.
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