Passagens interpretadas como chamados ao ódio contra judeus e cristão foram lidas
AFP
Um pequeno grupo cristão composto por seis pessoas arrancou páginas de um exemplar do Alcorão neste sábado, nono aniversário dos atentados de 11 de setembro, em frente à Casa Branca, para denunciar, segundo afirmaram, a "mentira" do islã.
"Uma das razões pelas quais fazemos isso é para que a mentira segundo a qual o islã é uma religião pacífica acabe", declarou Randall Terry, membro do grupo conservador. Andrew Beacham, que também participava do protesto, leu algumas passagens do Alcorão, interpretadas como chamados ao ódio contra judeus e cristãos, arrancando em seguida páginas inteiras de um exemplar de bolso em inglês do livro sagrado dos muçulmanos.
Além de alguns jornalistas e de turistas que passavam pelo local, no entanto, o grupo não conseguiu atrair muita atenção. A polícia se manteve a alguns metros de distância e anotou o nome dos manifestantes, mas não interveio.
AFP
Um pequeno grupo cristão composto por seis pessoas arrancou páginas de um exemplar do Alcorão neste sábado, nono aniversário dos atentados de 11 de setembro, em frente à Casa Branca, para denunciar, segundo afirmaram, a "mentira" do islã.
"Uma das razões pelas quais fazemos isso é para que a mentira segundo a qual o islã é uma religião pacífica acabe", declarou Randall Terry, membro do grupo conservador. Andrew Beacham, que também participava do protesto, leu algumas passagens do Alcorão, interpretadas como chamados ao ódio contra judeus e cristãos, arrancando em seguida páginas inteiras de um exemplar de bolso em inglês do livro sagrado dos muçulmanos.
Além de alguns jornalistas e de turistas que passavam pelo local, no entanto, o grupo não conseguiu atrair muita atenção. A polícia se manteve a alguns metros de distância e anotou o nome dos manifestantes, mas não interveio.


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