Senador morreu na manhã desta terça-feira no Sírio Libanês
Andressa Tufolo, do Terra em São Paulo
Foto: Levi Bianco/Futura Press
Terminou na tarde desta quarta-feira o velório do senador Romeu Tuma (PTB) na Assembleia Legislativa de São Paulo. Às 14h45, o caixão foi fechado e começou a ser transportado para o cemitério São Paulo, onde será enterrado. Tuma morreu na terça-feira, às 13h, por falência múltipla dos órgãos.
Ele estava internado no Hospital Sírio Libanês desde o dia 1º de setembro para tratar um quadro infeccioso de afonia (perda ou diminuição da voz). Além de exigir cuidados médicos, o problema impediu Tuma de fazer campanha nestas eleições. O candidato ficou em quinto na disputa pelo Senado em São Paulo e não se reelegeu.
No dia 2 de outubro, o senador foi submetido a uma cirurgia para colocação de um dispositivo de assistência ao coração chamado Berlin Heart. O dispositivo auxiliava a regular a pressão e circulação sanguínea do paciente.
Paulistano, Romeu Tuma completou 79 anos no último dia 4 de outubro e foi investigador e delegado da Polícia Civil do Estado antes de ingressar na política. Casado com a professora Zilda Dirane Tuma, deixou quatro filhos e nove netos.
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