Escândalo resultou na prisão e renúncia do então governador do DF
Agência Brasil
Foto: Reprodução
A deputada federal Jaqueline Roriz (PMN-DF) apresentou nesta sexta-feira petição ao relator do inquérito aberto contra ela, ministro Joaquim Barbosa, do STF (Supremo Tribunal Federal), que determine ao Ministério Público a apresentação das fitas de vídeo nas quais se baseia a denúncia de suposto recebimento de dinheiro ilícito durante a campanha eleitoral de 2006. Na época, Jaqueline Roriz era candidata à deputada distrital.
A deputada, por meio do advogado Herman Barbosa, pede ao ministro relator que a apresentação do vídeo seja feita após a perícia da polícia técnica. O vídeo solicitado contém imagens de Jaqueline e do marido dela, Manoel Neto, recebendo dinheiro do operador e delator do chamado mensalão do Distrito Federal, Durval Barbosa. O escândalo, que envolve políticos da capital do país, culminou na prisão e renúncia do então governador do DF, José Roberto Arruda.
Ontem, o Ministério Público Federal pediu ao STF a abertura de inquérito sobre a denúncia contra Jaqueline Roriz. Pelo sorteio, coube ao ministro Joaquim Barbosa relatar o caso. A ele caberá a decisão de aceitar ou não a denúncia. Por ter foro privilegiado, a deputada federal só pode ser julgada pelo Supremo.
A deputada, por meio do advogado Herman Barbosa, pede ao ministro relator que a apresentação do vídeo seja feita após a perícia da polícia técnica. O vídeo solicitado contém imagens de Jaqueline e do marido dela, Manoel Neto, recebendo dinheiro do operador e delator do chamado mensalão do Distrito Federal, Durval Barbosa. O escândalo, que envolve políticos da capital do país, culminou na prisão e renúncia do então governador do DF, José Roberto Arruda.
Ontem, o Ministério Público Federal pediu ao STF a abertura de inquérito sobre a denúncia contra Jaqueline Roriz. Pelo sorteio, coube ao ministro Joaquim Barbosa relatar o caso. A ele caberá a decisão de aceitar ou não a denúncia. Por ter foro privilegiado, a deputada federal só pode ser julgada pelo Supremo.
Um comentário:
é tudo farinha do mesmo saco, em qualquer esfera seja ela (MUNICIPAL, ESTADUAL OU FEDERAL)e não é partido ( pt, psdb, dem ou a pqop)é o ser humano que é corrupto, da margem e o individuo rouba.
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