Professores participaram da sessão e se
manifestaram contra a matéria
Marcel Rofeal, de Ribeirão Bonito
Foto: Marcel
Rofeal/BMR
Cerca de 20 pessoas,
sendo a maioria formada por profissionais do magistério, assistiram à sessão
ordinária da última segunda-feira (1). Um representante do Sindicato dos
Servidores Municipais de Araraquara e Região (Sismar), que acompanha o caso
desde o início, também esteve no plenário “Vereador Emygdio Lucato”. Em primeira votação, realizada na sessão do dia 18 de março, os nove parlamentares
decidiram pela aprovação do projeto, o que se repetiu nesta segunda votação.
De acordo com membros
da categoria, o projeto apresentado traria prejuízos para alguns professores,
que se queixaram de retaliação. Com a polêmica gerada sobre o assunto,
o vereador Luiz Marcelino dos Santos Pallone (PSB) apresentou requerimento ao
plenário para que o objeto deixasse a pauta da votação do dia 6 de março para
que o Legislativo pudesse analisa-lo melhor. Na sessão seguinte, após reunião
com professores, disse: “não há nada que desabone esse projeto”.
O parlamentar voltou
a comentar o assunto durante o Tema Livre da sessão deste dia 1° de abril,
quando recebeu um ofício enviado por uma professora, que questiona sobre a
possibilidade de os profissionais escolherem o montante de horas/aula, e
respondeu que consultará o Departamento de Educação. Durante sua fala, Pallone chegou
a ser interrompido por profissionais que discordaram de seu posicionamento, mas
salientou a proibição de manifestações populares dentro da Casa.
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