Segundo o Ministério Público, delegado ocupou vaga de deficientes
O Dia Online
A Justiça estadual de São Paulo acatou a denúncia do Ministério Público que acusava um delegado de agredir um cadeirante em São José dos Campos (97 km de São Paulo) no dia 17 de janeiro. O delegado Damásio Marino responderá por injúria, ameaça e lesão corporal que teriam sido praticadas contra Anatole Magalhães Macedo Morandini.
Segundo o Ministério Público (MP), o delegado ocupou uma vaga destinada a portadores de necessidades especiais no estacionamento de um cartório. Anatole chamou sua atenção e teria sido ameaçado de morte, tido uma arma apontada para sua cabeça e sofrido agressões no rosto. Marino foi afastado do caso e a Polícia de São Paulo abriu sindicância para apurar o evento.
As agressões verbais e físicas só foram interrompidas por intervenção de uma testemunha, que gritou e avisou o oficial de que havia anotado a placa do seu carro. O suspeito deixou o local e a vítima foi socorrida por populares. Segundo o Jornal Hoje, Marino negou ter sacado a pistola e disse que reagiu a uma cusparada.
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