Governo de SP estuda nova parceria para retomar obras na Estação de Tratamento de Esgoto de Ribeirão Bonito - Blog Marcel Rofeal

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segunda-feira, 29 de maio de 2017

Governo de SP estuda nova parceria para retomar obras na Estação de Tratamento de Esgoto de Ribeirão Bonito

Órgão estadual propôs financiamento de R$ 3 milhões para conclusão dos trabalhos, mas prefeito pediu prazo maior para pagamento

Marcel Rofeal, da Redação*

Foto: Divulgação/PMRB
O prefeito de Ribeirão Bonito Francisco José Campaner (PSDB) esteve em São Paulo na última sexta-feira (26) para uma reunião com a diretoria do Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE) do Estado de São Paulo. De acordo com a Prefeitura, o encontro teve por objetivo discutir a parceria entre o Governo Estadual e o Município para a implantação da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) de Ribeirão Bonito, visando à retomada das obras, paradas há quatro anos.

A parceria foi firmada por meio de um convênio, através do Programa “Água Limpa”, assinado em 2010 pelo então prefeito Paulo Antonio Gobato Veiga e as obras da ETE tiveram início em julho daquele ano, orçadas inicialmente em R$ 2,8 milhões e com previsão de entrega para até um ano. Com a construção das lagoas de decantação concluída em 2012, as obras foram interrompidas e as instalações ficaram abandonadas, mesmo com novos repasses milionários para a sua conclusão.

Em 2013, um novo convênio entre Estado e Município autorizou o repasse de R$ 2,5 milhões para a implantação das linhas de recalque, emissários e estação elevatória, que não estavam previstos pela parceria inicial. Já em 2014, o Governo de São Paulo liberou mais R$ 2 milhões para a Prefeitura de Ribeirão Bonito investir na construção de 3,6 mil metros de interceptores, ligando todo o sistema de coleta da malha urbana. Somando todos os repasses, o investimento chega a R$ 7,3 milhões.

Para o prefeito Chiquinho Campaner, o DAEE propôs um financiamento para a continuidade da obra. Pela proposta, o Estado oferece R$ 3 milhões, valor em que se estima a conclusão da construção, e o Município teria até nove anos para pagar sem juros, com um ano de carência. Campaner apresentou uma contraproposta com um prazo mais longo para a quitação do pagamento e um período maior de carência. Essa contraproposta ficará sob análise pela direção do órgão estadual.

(*) Com informações do Blog do Ronco

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